Na altura tinha uma carrinha 4L e era dela que fazia a minha
casa, andava de uma feira a outra a vender o que produzia em arte. E assim vivi
alguns anos.
A cassete de Youssou Ndour tocava e voltava a tocar Salimata enquanto conduzia ou parada.
Uma das vezes parada na berma da estrada e com o mapa aberto para ver onde ficava a estrada que
procurava, Youssou gritava e eu dançava parada. Chegou uma brigada de trânsito
que sorrindo perguntaram, não o que fazia mas o que o meu gravador
tocava.
Não dançámos porque não creio ficasse bem para eles, mas
ajudaram-me a encontrar a estrada e ainda me guiaram durante os primeiros
quilómetros. Ambos tinham estado em África.
Assim Salimata de
Youssou Ndour.
https://www.youtube.com/watch?v=3SP27bnUWJk Dedico esta memória a meu Pai que faria hoje 91 anos e que dançaria comigo com agrado e muito ânimo.
Olá, gostei muito do seu blog!
ResponderEliminarTambém tenho um onde coloco algumas poesias minhas. Poderia dar uma olhada?
http://wordsbyalonelyguy.blogspot.com.br
Obrigada, Douglas Álisson. Irei visitar seu blog.
ResponderEliminarFelicidades!